As profundezas do vício: “Quando eu quiser, eu paro!”

Autores

  • Ariel Lorber Rolnik Faculdade de Medicina, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil / Monitor de Neurofisiologia
  • Alfred Sholl-Franco Programa de Neurobiologia, Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), Centro de Ciências da Saúde, UFRJ, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil / Professor Adjunto

Palavras-chave:

vício, hedonismo, recompensa, drogas, abuso

Resumo

O vício é uma patologia altamente prevalente e com grandes implicações sociais. Parte das complexas bases neuroquímicas que alteram a consciência e o comportamento parecem ser compartilhadas entre as diferentes substâncias e outras fontes de prazer. Os estudos neurocientíficos nesta área são de extrema importância, pois podem indicar novos caminhos terapeuticos, como sugere este trabalho. © Ciências & Cognição 2006; Vol. 09: 146-149.

Biografia do Autor

Ariel Lorber Rolnik, Faculdade de Medicina, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil / Monitor de Neurofisiologia

Monitor de Neurofisiologia, Programa de Neurobiologia, IBCCF (UFRJ) e Graduando do Curso de Medicina (UFRJ)

Alfred Sholl-Franco, Programa de Neurobiologia, Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), Centro de Ciências da Saúde, UFRJ, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil / Professor Adjunto

Biólogo (FAMATh), Especialista em Neurobiologia (UFF), Mestre e Doutor em Ciências (UFRJ). Atua como Professor Adjunto no IBCCF (UFRJ) e orientou este trabalho.

Como Citar

Rolnik, A. L., & Sholl-Franco, A. (1). As profundezas do vício: “Quando eu quiser, eu paro!”. Ciências & Cognição, 9. Recuperado de http://revista.cienciasecognicao.org/index.php/cec/article/view/594

Edição

Seção

Ensaios Acadêmicos / Essays

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