A experiência subjetiva do tempo em Husserl e Brentano: contribuições das neurociências

Autores

  • Caio Maximino de Oliveira Psicólogo / Departamento de Psicologia, Universidade Estadual Paulista – Campus Bauru (UNESP/Bauru), Bauru, São Paulo, Brasil
  • Diego Zilio Departamento de Psicologia, Universidade Estadual Paulista – Campus Bauru (UNESP/Bauru), Bauru, São Paulo, Brasil

Palavras-chave:

fenomenologia, percepção temporal, neurociências, Pöppel

Resumo

A concepção husserliana da consciência interna do tempo, derivada da concepção brentaniana, apresenta diversas semelhanças e dessemelhanças com os dados produzidos pelas neurociências. Procurou-se se aproximar essa concepção do modelo hierárquico de Pöppel, produzindo assim críticas e adições às investigações fenomenológicas. © Ciências & Cognição 2006; Vol. 08: 110-117

Biografia do Autor

Caio Maximino de Oliveira, Psicólogo / Departamento de Psicologia, Universidade Estadual Paulista – Campus Bauru (UNESP/Bauru), Bauru, São Paulo, Brasil

Psicólogo.

Como Citar

de Oliveira, C. M., & Zilio, D. (1). A experiência subjetiva do tempo em Husserl e Brentano: contribuições das neurociências. Ciências & Cognição, 8. Recuperado de http://revista.cienciasecognicao.org/index.php/cec/article/view/573

Edição

Seção

Revisões de Literatura / Literature Reviews

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