EXPERIENCIA CERCANA A LA MUERTE: UN ANÁLISIS AUSPICIOSO
Palavras-chave:
experiência de quase morte, análise de relatos, hipóteses neurofisiológicas, experiencia cercana a la muerte, análisis de relatos, hipótesis neurofisiologicasResumo
Experiencia cercana a la muerte ocurre en una situación extrema, durante o muy próxima a la muerte clínica. Sus teorías son basadas en la neurofisiología, en la psicología, en la religión y en la filosofía. El objetivo principal comprenderá las distintas percepciones interculturales sobre la experiencia cercana a la muerte, porque, si el cerebro para de funcionar, no debería haber conciencia, vida mental y ni memoria. Si existe experiencia cercana a la muerte, ¿cómo y por qué ocurre? El diseño de investigación es no experimental, de tipo descriptivo con un enfoque multimodal. La muestra se dió por conveniencia, con once entrevistas, a través de entrevistas personales y cuestionarios online. El análisis de los resultados fue hecho por el análisis de contenido de Bardin. Contiene cuatro ejes, ocho categorías y veintidós subcategorías. En la cual se percibió la gran necesidad de incentivar mayores investigaciones para consubstanciar y refutar algunas hipótesis.
Referências
Agrillo, C. (2011). Near-Death Experience: Out-of-Body and Out-of-Brain? Rev Gen Psychol. 15(1), 1–10.
Alvarado, C.S.; Zingrone, N.L. (2009, setembro). Experiencias parapsicológicas y de despersonalización: Una encuesta con una muestra norteamericana de la comunidad. Trabajo presentado en 5o Psi Encounter, Recife, Brasil.
Blackmore, S. (1998). Experiences of anoxia: do reflex anoxic seizures resemble near-death experience? Journal of Near Death Studies. 17(2), 111-120.
Carunchio, B. F. (2017). Caminhando pela vida e transitando pela morte: Experiência de Quase Morte (EQM) como uma experiência mística. REVER. Mai/ago. 17(2), 11-36.
Carunchio, B. (2018). Experiência de quase morte (EQM): uma abordagem empírica. São Paulo: Smashwords Edition.
Charland-Verville, V.; Jourdan, J.P.; Thonnard, M.; Ledoux, D.; Donneau, A.F.; Quertemont, E. (2014). Near-death experiences in non-life-threatening events and coma of different etiologies. Front Hum Neurosci. May. 8(203), 1–8.
de Sá, J. F. R., & Mota-Rolim, S. A. (2015). Experiências fora do corpo: aspectos históricos e neurocientíficos. Ciências & Cognição, 20(1). Recuperado de http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/985
Facco, E.; Agrillo, C. (2012). Near-death-like experiences without life-threatening conditions or brain disorders: a hypothesis from a case report. Front Psychol. Nov. 3(490), 1–6.
Fenwick, P. (2012). Can near death experiences contribute to the debate on consciouness? In: A. Moreira Almeida, F. S. Santos, Exploring Frontiers of the Mind-Brain Relationship. New York: Springer, pp. 143-60.
Greyson, B. (1983). The Near-Death Experience Scale. Construction, Reliability and Validity. J. Nerv. Ment. Dis. 171(6), 369-75.
Greyson, B. (2000). Dissociation in people who have near-death experience: out of their bodies or out of their minds? The Lancet. 355 (9202), 460-463.
Greyson, B. (2007). Experiências de quase-morte: implicações clínicas. Rev. Psiq. Clin. 34(1), 116-125.
Holden, J.M. Oden, K. Kozlowski, K. Hayslip, B. (2011). Teaching about Near-Death Experiences: The Effectiveness of Using the Day I died. OMEGA – J Death Dying. 63(4), 373-88.
Khanna, S.; Greyson, B. (2014). Daily Spiritual Experiences Before and After Near-Death Experiences. Psychology of Religion and Spirituality, 6(4): 302-9.
Klemenc-Ketis, Z.; Kersnik, J.; Grmec, S.; Sabom, M.; Parnia, S. (2010). The effect of carbon dioxide on near-death experiences in out-of-hospital cardiac arrest survivors: a prospective observational study. Crit Care. 14(2), R56.
Laureys, S. Tononi, G. (2015). The neurology of consciousness. 2ed. Boston: Academic Press.
Martial, C.; Charland-Verville, V.; Dehon, H.; Laureys, S. (2017). False memory susceptibility in coma survivors with or whitout a near-death experience. Psychol Res. March 16; 82(4), 806-18.
Moody, R.A. (1975). Life after life. 16ed. United States of America: Paperback.
Parnia, S.; Fenwick, P. (2002). Near death experiences in cardic arrest: Visions of a dying brain or visions of a new science of consciousness. Resuscitation. 52(1), 5-11.
Pereira, C.; Shashi, J.; Reddy, K. (2016). Near-Death Cases Desegregating Non-Locality/Disembodiment via Quantum Mediated Consciousness: An Extended Version of the Cell-Soul Pathway. J Conscious Explor Res.7(11), 951–68.
Persinger, M.A.; Makaree, K. (1987). Temporal lobe epileptic signs and correlative behaviors displayed by normal populations. J Gen Psychol. 114(2), 179-195.
Pistoia, F,; Mattiacci, G.; Sara, M.; Padua, L.; Macchi, C.; Sacco S. (2018). Development of the italian version of the Near-death experience scale. Frontiers in Human Neuroscience. Feb.12(45), 9-12.
Ring, K. (1996). Rumo ao ponto ômega. 1ª ed. Rio de Janeiro: Rocco.
Souza, J.Z. (2009). Podemos voltar da morte? Algumas reflexões sobre EQM. Psicol. Argum. Jan/mar. 27(56), 55-64.
Van Lommel, P.; Van Wees, R.; Meyers, V.; Elfferich, I. (2001). Near-death experiences in survivors of cardic arrest: A prospective study in the Netherlands. Lancet. 358(9298), 2039-45.
Van Lommel P. (2006). Near-Death Experience, Consciousness, and the Brain: A New Concept about the Continuity of Our Consciousness Based on Recent Scientific Research on Near-Death Experience in Survivors of Cardiac Arrest. World Futures.; 62(1&2), 134–51.
Van Lommel, P. (2011). Near-death experiences: The experience of the self as real and not as an ilusion. Ann NY Acad Sci. 1234(2011), 19-28.
Von Haesler, N.T. Beauregard, M. (2013). Experiências de quase morte em parada cardíaca: Implicações para o conceito de mente não local. Rev. Psiquiatr. Clin. 40(5), 197-202.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
O(s) autor(es) abaixo assinado(s) transfere(m) à Organização Ciências e Cognição, instituição responsável pela revista Ciências & Cognição (ISSN 1806-5821), todos os direitos de publicação, produção e divulgação, com exclusividade e sem ônus, do material do manuscrito submetido, extensível a versões em outras mídias de comunicação e divulgação (site, redes sociais, vídeos, em meio impresso, digital, áudio/podcast e audiovisual (integral ou parcialmente), buscando, dentro das possibilidades dar a maior visibilidade possível ao material submetido e aprovado, objeto da presente seção de direitos.
Declara(m) e garante(m) que:
- os procedimentos éticos referentes a um trabalho científico foram atendidos;
- no caso de estudo com humanos, foi conduzido conforme os princípios da Declaração de Helsinki e de suas emendas, com o consentimento informado aprovado por Comitê de Ética devidamente credenciado e com a Resolução 1595/2000, do CFM*;
- a responsabilidade pela informações e pelo conteúdo são do(s) autor(es).